segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

O Moda foi - Mercado Aberto

Olá pessoal!

  Tudo bem com vocês? 
  Curtiram o post do Desafio do Moda? Acho que nunca vi tantas de mim em um só post haha. Bom, o texto de hoje é o da coluna #FeitonoBrasil. Para quem perdeu o início dela, a ideia surgiu a partir de uma palestra que eu e a Júlinda Fregadolli participamos, o Moda360, aqui em Juiz de Fora. Nessa palestra, tivemos a honra de conhecer a Renata Abranchs (RIOetc) e sua visão sobre o mercado de moda nacional. O intuito do #feitonobrasil é valorizar as marcas nacionais que enfrentam forte concorrência de marcas estrangeiras devido à menor taxação de impostos sobre os importados. Por isso, nós resolvemos desbravar a produção nacional, focando na nossa cidade, Juiz de Fora, e nós encorajamos todos aqueles que tem um blog a fazer o mesmo! A causa é válida e o resultado é lindo!


Sobre o evento








    O Mercado Aberto aconteceu no sábado, 13/12, na parte da tarde, e contou com a presença de 24 atrações, entre elas gastronomia, moda, artesanato e música. Apesar da chuva, o público manteve-se fiel ao evento, não se deixando abalar. Mesmo depois do toró que caiu por volta das 17 horas, o movimento continuou grande. 
    A minha primeira experiência foi com a Tapiocaria Dedos de Moça. Gente, babem na minha escolha. Eu comi uma tapioca de doce de leite de viçosa com morango (#chicotenaAcademia). Mas ó, delicioso, fiz uma bagunça danada na hora de comer, mas lambi os dedos. haha. Para quem não conhece, a Tapiocaria é uma espécie de restaurante itinerante. As tapiocas são feitas por três amigas, que não possuem um lugar fixo, a cada dia da semana elas estão em um bar, restaurante ou evento da cidade fazendo suas tapiocas deliciosas. Se quiserem conhecer mais sobre elas e  mais informações sobre o itinerário delas é só dar uma olhada na fanpage da Tapiocaria





Me diz como escolher?
Plenamente satisfeita com a minha gordice =D



    Essa foi a primeira edição do evento organizada pelo Diego Casanova Felício que, aliás, estava lá vendendo variados tipos de temperos feitos em conserva. Aproveitei e comprei dois de picles para o meu cunhado-alemao-que-ja-tem-de-tudo. Então, vai o primeiro obrigada por terem me ajudado a encontrar o presente para a pessoa mais difícil da minha listinha de natal! O Diego comentou que a intenção é fazer outras edições do Mercado já que o evento teve uma ótima aceitação do público. Diego, por favor, Juiz de Fora precisa muito de iniciativas como a sua, se pudermos ajudar na próxima para garantir o sucesso, será um prazer!
     Bom, vamos falar de Moda? Para incrementar ainda mais esse post de hoje que tá muito gostosinho de escrever, eu pedi à Alice Linhares, do O Gato da Alice, se ela me concederia uma entrevista aqui pro Moda. Preciso ressaltar que pedi muito timidamente, para reforçar a minha imagem de jornalista fajuta haha. E como a pessoa é bem legal, ela super topou e bem curtiu a proposta da coluna ( pulamos de alegria e orgulho!). 

A entrevista - O Gato da Alice


Moda ORIGEM: Quando foi que você decidiu começar a produzir sua própria linha de acessórios artesanais?

Alice Linhares: Desde pequena tenho gosto por criar com as mãos. Meus pais já faziam alguns tipos de artesanato e convivi com essas práticas desde muito nova. Sempre me incentivaram a fazer meus brinquedos e desenhos. Essa liberdade foi muito importante pra eu ter a coragem e a vontade de sempre continuar fazendo. Aos poucos, fui aprendendo algumas técnicas, buscando referências e quando me dei conta, as pessoas viam alguns acessórios que eu fazia pra mim, gostavam e perguntavam se eu não faria para elas. Mas no começo eu tinha muito apego a cada peça criada, não pensava mesmo em vender.Foi na época da faculdade que comecei a produzir algumas peças e deixar em consignação na loja de uma amiga. Sem pretensão nenhuma, fui conquistando um espaço bacana. Quando me formei, decidi usar alguns dos conhecimentos adquiridos na faculdade e investir nas redes sociais para divulgar O gato da Alice. Criei o blog, o perfil no Twitter e a página no Facebook e, desde então, muitas portas foram se abrindo!



Moda ORIGEM: Deu um frio na barriga no começo?


Alice Linhares:Comecei muito devagar, sem parar para pensar tanto assim no futuro. Até hoje, concilio as atividades do gato com outro trabalho formal, mesmo sabendo que a minha verdadeira paixão e vocação estão voltadas para a marca. Mas a verdade é que a cada produto novo, a cada postagem, a cada evento do qual participo, vem todo aquele frio na barriga e aquela apreensão. É normal, estamos nos expondo, estou mostrando algo que criei a partir das minhas mãos, das minhas referências, das técnicas que aprendi. Sempre vai haver um julgamento externo! Mas o retorno que tenho é sempre tão bom, que minha vontade de continuar só aumenta.


Moda ORIGEM : Quais foram/ quais são as maiores dificuldades que você enfrenta?

A.L.: Encontro, principalmente, dificuldade na questão de produção. Sou eu mesma quem cria todas as peças, do início ao fim. Ainda não tercerizei a criação porque acredito que este toque pessoal acaba interferindo bastante. Dessa forma, às vezes fica complicado conciliar a produção de peças novas e encomendas, além de produzir conteúdo e monitorar Facebook, Instagram, blog, email... Mas acredito que quando encontramos nossa verdadeira paixão, não medimos esforços para que tudo saia bem e dê certo. Nos desafiamos a cada dia e encontramos um prazer muito grande em olhar pra trás e ver todo o caminho trilhado!

M.O.: Além da marca, você também trabalha. Como conciliar essas duas atividades?

A.L.:Eu me formei em Comunicação Social na UFJF e fiz minha pós em Moda, Cultura de Moda e Arte na mesma instituição. Atualmente, trabalho com marketing digital durante 8 horas por dia. É complicado conciliar justamente pela questão de tempo. Mas meu trabalho e meus estudos me ajudam muito a aprender diariamente novas técnicas de divulgação e de comunicação com meus clientes. Escolhi manter meu trabalho formal principalmente porque acredito muito no poder da Internet e das redes sociais para o comércio de produtos artesanais: consigo atingir um público muito interessante, que dificilmente alcançaria sem a ajuda das conexões. Por isso, digo que as duas atividades se complementam e contribuem para que o Gato possa continuar crescendo :)

M.O.: Como é a resposta do público em relação ao que você cria?

A.L.:Sempre contei muito com a ajuda de meus amigos, que me deram e dão muita força com a marca. A principal divulgação é feita por eles, sem dúvida! É interessante perceber também que aos poucos fui conhecendo pessoas através da marca, pessoas interessadas naquilo que produzo e que hoje, além de clientes, se tornaram minhas amigas. A aceitação do público é muito boa, vivemos um momento em que o artesanal vem ganhando um espaço muito importante, há um resgate de tradições e técnicas antigas, uma valorização daquilo que é feito de forma única e exclusiva. Vemos isso na culinária, na moda, em tantas ações culturais. Um objeto feito de forma artesanal carrega consigo uma parte da história daquele que o criou. É um processo muito pessoal, subjetivo, único. Por isso deve ser tão valorizado!


M.O.: Você já pensou em desistir?

A.L.:O caminho é longo e às vezes parece difícil e muito trabalhoso. Mas é como eu disse anteriormente, quando encontramos algo que nos dá tanta satisfação, as dificuldades não parecem tão grandes e vamos superando pouco a pouco. Persistência é a palavra-chave e com certeza ela trará bons frutos!

M.O.: Como você vê a produção local, no caso, em Juiz de Fora? Ela é valorizada? O que poderia ser feito, caso você a considere defasada?

A.L.:Participando de alguns eventos e feiras aqui em Juiz de Fora, tive a oportunidade de conhecer pessoas com trabalhos autorais incríveis. Muitas vezes, esse tipo de trabalho é divulgado e comercializado apenas através da Internet. São marcas ainda pequenas, mas que têm grande potencial. Foi justamente pensando nisso que criamos a proposta do Mercado Aberto, uma feira que reúne gastronomia, moda, artesanato e música. Tivemos nossa primeira edição no dia 13 de dezembro e foi uma ótima experiência, uma chance para que pessoas muito talentosas apresentassem suas criações. Com as vendas através da Internet, muitas vezes falta a experiência do contato, da proximidade entre o criador e seu público. Por isso acredito cada vez mais na importância de eventos como esse!

M.O.: Qual a sensação naquele momento em que você acaba de criar algo novo?

A.L.:Eu sempre gosto de prestar atenção aos detalhes. Acho que é muito importante estarmos atentos a tudo a nossa volta: um formato, uma cor, uma textura, um material. Hoje em dia, é muito difícil que alguém crie algo totalmente inédito. O que acontece é uma mistura de referências que, recombinadas, formam algo que se destaca. Por isso, sempre anoto ideias, desenhos, recorto referências e depois junto tudo para criar algo novo. Às vezes, as ideias ficam na gaveta por muito tempo, até que o momento certo chegue. E quando a primeira peça fica pronta, dá uma alegria muito grande. E é muito bom também pensar no caminho que ela percorreu até chegar ali, pensar em quantas coisas mudaram e em quantas permaneceram iguais à ideia original!

Mas acho que o mais legal mesmo é ter a chance de ver alguém usando algo que eu fiz. Já vi pessoas na rua que não conheço usando, e às vezes é difícil resistir a ir conversar com elas! De vez em quando acabo indo perguntar como a peça chegou nas mãos dela :)

M.O.:Você pretende investir no crescimento do O Gato da Alice?

A.L.: Meu plano é continuar investindo cada vez mais minha vida neste projeto. Para o ano que vem, a loja virtual é prioridade e vamos continuar participando dos eventos, que nos permitem ter contato com pessoas diferentes e interessadas neste tipo de trabalho!

M.O.: Por que " O Gato da Alice?"

A.L.:O nome surgiu devido à minha paixão pela história da Alice no país das Maravilhas - que escuto, leio e vejo repetidamente desde pequena – e ao fascínio por gatos. A história fantástica e com referências coloridas, surrealistas e maravilhosas é sempre uma fonte de inspiração ;)


Alice Linhares- O Gato da Alice. Foto divulgação fanpage Mercado Aberto


 Gente, além de super simpática, escreve super bem! Muito obrigada, Alice, pela disposição de responder a um enorme questionário( hehe) nessa época do ano. 
   Espero que você tenha gostado de participar da 2ª edição da #feitonobrasil. Foi um prazer para gente saber mais sobre o seu trabalho. 
   E, aos leitores, só resta se apaixonar pelas produções da Alice! ;)

   Beijos,

   boa semana,


   Maria





quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

S.O.S do Moda - Turbante

Olá personas!

  Como estamos?

   Calorão chegando e eu to aqui, fazendo altos planos de cortar as madeixas! Sim. De ultra mega longas passarão para o médio ( #pasmem). Acontece que eu cansei de ter dor de cabeça por três meses seguidos no nosso verão escaldante de todo ano. Então, esse ano vou meter a tesoura =D .  
    E é sobre como lidar com as madeixas e inová-las nesse período tão deliciosamente de intensa sudorese que eu venho lhes incentivar a usar o charmoso turbante. " Mas, Mafê/Maria, se tá calor, por que colocar um pano na cabeça?". Um, é elegante. Dois, é charmoso. Três, quebra de expectativa. Quatro, mate as amigas de inveza. Cinco, não esquenta como parece. A escolha do turbante está ligado ao modelo que você vai fazer e ao tecido, também. O mais difícil de modelar é o tecido de cetim, ele escorrega muito e não ser que o seu cabelo seja bem crespo ou então você tenha um super truque que queira compartilhar com a gente, eu não indico. A não seeeeer que você realmente queira que dê certo e use um spray fixador na parte de trás do cabelo e um pouco na frente. 
    A nossa querida Julinda comentou comigo que tem muita dificuldade de fazer ele parar na cabeça. Se vocês conhecem a senhorita Fregadolli ou já viram ela em fotos, vocês vão reparar que o cabelo dela é mais fino, o que diminui o atrito entre o cabelo e o tecido, dificultando a firmação dele na cabeça. " Quer dizer que mocinhas de cabelo lindo, liso e fino não podem usar?". Claro que pode, mas o ideal é optar por tecidos de algodão, que são mais grossinhos e vão ajudar na fixação ou mandar ver na ideia do spray ;)
Outra solução da Juju foi adquirir um modelo já pronto que vem com um araminho, que auxilia justamente na hora de amarrar e evita de deixar afrouxar.







     Eu encontrei vários modelos de turbante por aí, mas o que eu mais gostei e vou mostrar para vocês como usa foi esse aqui:





Mas existem outros modelos nos quais vocês podem se inspirar também e que são super fáceis! Para fazer esse modelo eu usei um lenço que eu comprei há uns 2 anos na Opção, aqui em Jf.


















Vamos ao passo a passo?



Dica de ouro: é mais fácil fazer o turbante amarrando o cabelo em um rabo baixo. ;)




Na quinta foto, o que eu fiz foi cruzar o turbante na frente, mas sem amarrar, só cruzando mesmo, ai você torce, fazendo um nó,  levando cada lado para a parte de trás da cabeça. Ai sim, você amarra e esconde os rabichos por dentro do turbante. 




Legenda: Preciso MUITO cortar o meu cabelo




E pronto!



Eu já usei ele assim diversas vezes, inclusive em um post aqui no blog, o Desafio do Moda. Acho que ele fica muito charmoso com uma blusa branca, pois quebra o básico e mantém o conforto!

E ai, irão se aventurar? 


Beijos e se divirtam com as criações de turbantes!


Maria

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

O Desafio do Moda - Versão Achadinho do Coração

Olá meu povo!

  Como estamos? De férias? Apesar de estar aqui vos escrevendo, ainda não estou de férias. Na verdade, eu tenho um artigo acadêmico f@*! pra terminar e to, ó, suando haha. Mas todo esforço será recompensado. Pelo menos assim espero.

   Bom, o post de hoje tem dois propósitos, um bem óbvio que é a proposta da coluna #ODesafiodoModa em que eu escolho uma peça chave e componho vários looks com ela. Porém, essa peça merece um momento de atenção para além dos looks. Ela foi recém adquirida em um evento que acontece aqui em Juiz de Fora, organizado pela F. Works Produtora de Moda (a mesma que organiza o F. Winter que a gente cobriu), a cada estação do ano, o Guest Fashion. A proposta dele é que as marcas interessadas levem o máximo possível de peças para serem vendidas por um preço mais em conta. Essa edição que eu fui foi a Especial de Natal e aconteceu nesse último final de semana, de 5 a 7 de dezembro. Eu confesso que não costumo ir a esses "saldões" de marcas porque eu tenho muita dificuldade de comprar em locais cheios, mas isso é frescura minha porque com uma boa garimpada é possível encontrar bons produtos com bons preços nesses lugares.
   Enfim, estava eu lá percorrendo os andares até que me deparei com uma plaquinha fofa escrita : " I love Frida". Pronto, tem Frida, tem amor, tem coisa boa. Entrei e lá se foi a bufunfa. Além do atendimento gracinha da Jéssica, a dona da marca também estava lá e é super simpática. A parte "ruim" é que ela não é daqui de Juiz de Fora. Poréeeeem, a Jéssica comentou comigo que a partir de Janeiro a I love Frida terá venda online e o fato foi confirmado pela dona da marca. Então, olhos abertos porque vem coisa boa por aí!
  A peça escolhida é simples, mas fofa até. É uma saia desse modelo muito visto agora, que tem um babadinho no final, porém o tecido dela parece um moletom, o que dá mais conforto pra quem veste a saia e não curte ter que ficar ajeitando o tempo todo e se sentindo desconfortável. Além disso, ela foi tão, mas tão barata que se tivesse ficado ruim eu comprava e mandava acertar. Ela saiu pela bagatela de 29,90. ( Ó Glória, adquirir algo barato em época de Natal e Ano Novo). 
   Se quiserem, vocês já podem ir bisbilhotando o que a loja tem de bom através do site e, aí, quando o e-commerce finalmente estiver disponível, vocês podem adquirir uma peça para chamar de sua!

http://ilovefrida.com.br/




Ok, confirmada a belezura, vamos aos looks? 




Look Formal


A maior dificuldade dessa vez foi definir o que era formal ou mais casual pelo fato da saia ser de moletom e porque as combinações que eu fiz poderiam se enquadrar em mais de uma categoria. Então, mais uma vez, usem como inspiração, mas não se prendam. Se divirtam e misturem da forma que acharem melhor! ;)








   Ok, tentei fugir do " hit me baby one more time" e até acredito que tenha conseguido. Os detalhes aqui que criam um visual mais arrumadinho pra noite estão na sapatilha cor caramelo com bico fino, que alongam e deixam a gente com cara de chique haha. E no acessório. No caso, na foto eu escolhi o colar, mas coloquei como opção um par de brincos delicados com o anel dourado do outro desafio. A camisa branca ajuda a compor, deixando com cara de mais sofisticado. Curtiram? Então mirem no romantismo da garota no próximo!


Look Formal 2








    Pois então, eu optei por deixar a blusa soltinha pra dar um ar mais despojado, porém ainda romântico. Reparem que na montagem tem um cordão ornando o look, mas que na foto eu estou sem. Aqui vai a confissão: não sei usar acessório no calor. Na verdade, pouco sei ser elegante no verão, é difícil manter a postura, mas tentaremos! haha




Look Casual 1





    Nesse, eu quis me divertir porque adoro misturar uma blusa mais desbotadinha com maxi colar, acho que quebra um pouco a peruice dele e forma algo mais inusitado.




Look Casual 2







   Esse já é bem meio termo, o que quebra aqui é a blusa de cetim mesclada com a blusa jeans. Sim, verão quase não rola de por blusa de manda cumprida, mas uma camisa jeans é sempre uma camisa jeans ( #ornaMesmo).




Look Informal




    O que dizer sobre o meu momento cantora da MPB? Que eu adorei hahaha. Sim, eu tenho um chapéu do Panamá feito no Equador e de vez em quando bordo com ele pelas ruas da minha cidade. Qual é, ele é lindo e faz sol. Já viram como eu sou branca? ( #CamuflagemNaParedeBranca). Sobre o acessório, coloquei duas opções de colar, um marrom com pingentes de pena e em destaque o amarelo com uma "flecha" que eu comprei no meu querido Chile. preferi ele pelo simples fato dele ter ornado melhor com o chapéu, mas o marrom é bem legal e eu ganhei de uma querida amiga! =)
Reparem que grande parte da mudança acontece por causa do sapato. No primeiro que era uma sapatilha de ponta fina, depois vira um Oxford verão e, agora, um tênisinho!

Look Informal 2





    O que que a baiana tem? Com certeza um bronzeado que me falta hahahaa. Me falta também cortar o cabelo, jézuis. Mas isso em breve será resolvido!
      Ó, eu coloquei uma outra opção nesse look, com uma blusa estampada lá da NotSoit. Se você ainda não foi no site conhecer as estampas, ta passando vergonha. O preço deles ta um chuchu e eu me divirto muito com elas! O turbante é o toque especial. Desde que aprendi a fazer já usei duas vezes e ele sempre causa um : ó, que legal! E eu gosto disso. Afinal, é gratificante colorir a vida das peças a nossa volta! Sobre como fazer o turbante, em breve postarei aqui para vocês um S.O.S sobre as variadas formas de usá-lo e umas dicas de como fazê-lo parar na cabeça haha. 






Bom, é isso tudo. Espero que tenham gostado, dessa vez eu super empolguei, mas acho justo e vocês merecem sempre o melhor!

Beijo no coração,

Maria

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